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Prosegur é denunciada por conduta antissindical

A empresa realizava um “recadastramento” de quem era filiado ao sindicado - prática indevida por se tratar de atribuição sindical exclusiva. Após mediação realizada pelo MPT, Prosegur se comprometeu a não mais praticar tais irregularidades

Maceió/AL – A empresa Prosegur Brasil S/A - especializada em segurança e transporte de valores - comprometeu-se, durante mediação realizada no Ministério Público do Trabalho (MPT) em Alagoas, em março deste ano, a não intervir na relação dos trabalhadores com seu sindicato laboral. A Prosegur estava distribuindo, indevidamente entre seus empregados, termos de concordância para a autorização, ou não, de descontos sindicais assistenciais e associativos.

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Após acordo com MPT, Utinga Leão se compromete a pagar direitos trabalhistas de ex-empregados

Há aproximadamente dois meses, trabalhadores rurais demitidos sem justa causa aguardam pelo recebimento das verbas rescisórias e do FGTS

Maceió/AL - Os Procuradores do Trabalho Cássio Araújo e Rodrigo Alencar realizaram, na última terça-feira, 09, audiência com ex-empregados e representantes da Usina Utinga Leão. Cerca de 80 trabalhadores rurais compareceram à sede do Ministério Público do Trabalho (MPT) em Alagoas, onde alegaram o não recebimento das verbas rescisórias, bem como das guias para saque do Seguro Desemprego e do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).

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Banco Santander é condenado pela prática de assédio moral

Justiça do Trabalho condenou o empreendimento após ação ajuizada pelo MPT em Alagoas

Maceió/AL – Os desembargadores da 1ª turma do Tribunal Regional do Trabalho em Alagoas mantiveram parcialmente a condenação - proferida pela 9ª Vara de Trabalho em Maceió, em julho do ano passado - contra o Banco Santander pela prática de assédio moral. O Ministério Público do Trabalho (MPT) ajuizou a Ação Civil Pública em 2012, após a comprovação de que gerentes e supervisores do banco agiam com atitudes grosseiras e ameaças perante seus subordinados.

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Acórdão favorável ao MPT mantém condenação da Clínica Alerta Médico por contratar empregados sem registro

Contrato sem registro em Carteira de Trabalho é considerado trabalho clandestino; Alerta Médico ainda atrasou o recolhimento dos depósitos do FGTS dos seus empregados

Maceió/AL – A Primeira Turma do Tribunal Regional do Trabalho (TRT/AL) acatou os pedidos propostos pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) em Alagoas e manteve a condenação contra a CEHOSP – Central de Emergência Hospitalar LTDA (Alerta Médico), em decisão proferida em 05 de maio deste ano. A empresa foi condenada pela 5ª Vara do Trabalho de Maceió, em novembro de 2014, devido à falta de anotação de contrato em Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) – o que é considerado trabalho clandestino – e à ausência de recolhimentos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) de forma regular.

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